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Gerilson Insrael tem o canal do YouTube hackeado:-” Todos os meus conteúdos foram excluídos”

 



O cantor e compositor angolano, Gerilson Insrael, anunciou nesta quinta-feira, 29 de Agosto, que o seu canal do YouTube foi hackeado e que teve todos os conteúdos excluídos.

Foto: Instagram (Gerilson Insrael)

A notícia foi avançada pelo cantor através de um comunicado partilhado nas redes sociais, onde disse que apercebeu-se do ocorrido na manhã desta quarta-feira (28).

“Família, tenho uma notícia difícil para compartilhar com vocês. Infelizmente, na manhã de ontem, meu canal do YouTube foi hackeado. Todos os meus conteúdos, incluindo videoclipes, vlogs e muito mais, foram excluídos. O nome do canal foi alterado para “Tesla” e começaram a postar conteúdos relacionados à Tesla até que o canal foi banido por violação de políticas”, salientou.

Esperançoso, Gerilson adiantou ter uma equipa a colaborar com o YouTube para dar volta por cima e ver se conseguem recuperar a conta.

“No momento, minha equipa está a trabalhar incansavelmente em conjunto com o YouTube para resolver essa situação o mais rápido possível. Sei que é um momento difícil, mas quero tranquilizar todos vocês de que estamos fazendo tudo o que está ao nosso alcance para reverter essa situação. Agradeço imensamente pelo apoio e pela paciência de todos vocês. Vamos continuar firmes e confiantes de que tudo ficará bem. Abraços, Gerilson Insrael”, completou.

"Relatórios" de Xuxu Bower é um "abre olhos" para novos artistas

 


O artista angolano Xuxu Bower lançou recentemente o single “Relatórios”, uma música onde procura esclarecer novos talentos sobre o funcionamento do showbiz nacional.


“Tu já não faz sucesso como antigamente, os números já não dão retorno sinceramente. Passei de uma referência nacional de requinte para ser um pedinte. No dia seguinte, (...) então abri as redes, e fui pedir ajuda”, é desta forma que Xuxu encerra “Relatórios”. Em entrevista à Portal Outro Nível, Xuxu Bower falou sobre as motivações por trás do “Relatórios” e apresentou a sua visão sobre o mercado e a indústria musical angolana, comparando-a com outras realidades que já experienciou. O artista também partilhou um pouco sobre os seus futuros projetos.


Bower explicou que o single surgiu após receber muitas mensagens de fãs sobre os artistas "pedintes" e percebeu que muitos não percebiam dos que estavam a falar. “Vocês veem o resultado final, o artista bem vestido, mas não sabem nada sobre o negócio. Fiz o som para dar um efeito às pessoas sobre o negócio, não para atacar alguém. Isso é só a ponta do iceberg”, afirmou, mencionando que lhe custa ver um artista a pedir ajuda em situações financeiras. “Eu sou artista, não quero chegar um dia a ter que pedir ajuda, eu quero viver do meu trabalho”.


“Não temos organização suficiente para levar a carreira dos artistas ao outro nível”


A percepção de que muitos em Angola querem fazer sucesso no exterior, mas desconhecem o funcionamento da indústria musical, também impulsionou o lançamento de “Relatórios”. “O people quer sair daqui, mas eles vão estar basicamente a dar um tiro no escuro. Nós não conseguimos espelhar o que passamos aqui no resto do mundo”. Segundo Xuxu, o problema não está apenas na falta de indústria, mas na ausência de uma estrutura que passa pela economia e o poder de compra das pessoas. “Não temos organização suficiente para levar a carreira dos artistas ao outro nível”, destacou.


Para Xuxu Bower, em comparação com outros mercados musicais, o angolano ainda não está bem estruturado. “Isso é mau, mas também é bom porque o bloqueio é imaginário. Tu não consegues me bloquear. Vou fazer um show no Prenda, no Sambizanga. Se me bloqueares num palco grande, giro pelas províncias e faço festas por aí”, o que considera diferente do mercado português. “Se quiserem bloquear, bloqueiam mesmo. Tens que assinar o papel, senão, não há como passar na rádio como fulano ou sicrano”.


Embora esteja em Portugal, o mercado angolano continua a ser o foco do artista. “Já tive sentado com quase todas as maiores labels, só não avancei porque as propostas não me convenceram. Tenho aquela de 'tu aqui és pequeno, tens que começar assim', e eu pensava 'já não sou pequeno, já faço isso há anos'. Teve aquele choque de 'eu mereço isso', e eles diziam 'ninguém te conhece', descreveu.



Na música "Relatórios", Xuxu retrata o artista que ainda é distraído, os novos talentos que sonham com a fama, e o artista que assinou um contrato sem o ler. “É negócio, ninguém sonha contigo. Ninguém te tira da tua casa para te dar trinta mil euros só para te dar, mano. Por exemplo, ninguém te tira de casa para 'vou gravar todos os vídeos que quiseres', isso custa dinheiro. Pagar modelos custa dinheiro, te vestir custa dinheiro, de pouco, seguranças, etc.”, disse Xuxu, acrescentando que a música é necessária para que os mais novos não se distraiam com banalidades.


A título de exemplo, Xuxu mencionou a experiência com a Latino Record. “Com o Latino, nós temos essa relação mesmo de cota para puto, de vivência mesmo. Mas infelizmente também tínhamos a relação de negócio, e foi o que todo mundo acompanhou que não correu bem”.


O artista contou que fez o seu primeiro cachê aceitável após quatro anos de experiência musical, o que já não acontece com muitos atualmente. Com o surgimento de novas ferramentas de distribuição musical, Xuxu entende que atualmente, os números falam mais alto. “No nosso tempo era, eu lanço, se eu ficar famoso é porque eu canto bem, não é porque eu tenho números. Hoje em dia é, com Spotify, todo mundo consegue ver quem tem um milhão, quem tem dois, quem tem dez”.


Habitualmente, Xuxu Bower lança um projeto anualmente, mas, desta vez, pretende fazer diferente. Depois da experiência da pandemia de Covid-19, "comecei a pensar um bocadinho mais nisso. Ainda quero fazer álbuns. A cena do álbum entusiasma-me e sou fã mas vou lançar mais singles agora”, perspetivou, anunciando que em breve lançará o novo single intitulado “Chuva”.

Preto Show anuncia; caso ganhe o “Top Dos Mais Queridos”, irá doar o prémio de, Dois Milhões de Kwanzas

Preto Show anuncia; caso ganhe o “Top Dos Mais Queridos”, irá doar o prémio de, Dois Milhões de Kwanzas a instituições de caridade.
O cantor, anunciou durante a emissão do programa “Tarde de Alegria”, da Rádio Luanda, com José Pedro Benge, na segunda feira (9/09/2019), o que fará caso vença o concurso do “Top Dos Mais Queridos”.

“Minha música é forte e tem chances de ser a vencedora, e caso aconteça, tenho como objetivo doar a instituições de caridade os dois milhões de Kwanzas atribuídos pela organização ao vencedor”, disse a estrela de “Pedra”.

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O “Top Dos Mais Queridos” é um concurso de música angolana, que tem o objectivo de premiar músicos e cantores da preferência dos ouvintes da Rádio Nacional de Angola.
Para votar, basta aceder: http://www.topdosmaisqueridos.com

Wet Bed Gang prestam homenagem a Rossi com “Pôr a minha vida no teu ouvido”


Depois de fazerem chegar a sua música e terem tido o impacto que tiveram em tão pouco tempo, os Wet Bed Gang lançam agora Pôr a minha vida no teu ouvido. Um documentário de homenagem e agradecimento a João Rossi, membro fundador do grupo que morreu pouco tempo antes de gravarem o primeiro som oficial do grupo.
O mini-filme chega depois do trailer ter sido anunciado há quatro meses e foi publicado na conta oficial de YouTube dos WBG. Ao longo dos quase 30 minutos, o vídeo conta-nos a história do grupo de Vialonga e a sua ligação a Rossi, através de gravações amadoras onde podemos ver o estúdio onde começaram a gravar e ainda testemunhos de Kroa, Zizzy, Gson, Zara G, Brizzy e Pized.
Gravado pela lente e orientação de André C. Santos, Pôr a minha vida no teu ouvido captou a essência do dia-a-dia vivido no bairro e da rotina de cada um dos jovens, que sonham singrar os objectivos traçados por Rossi. Nas imagens recolhidas fazem parte um discurso de Silvana Barbosa, a mãe de João Rossi e do seu irmão.
As músicas escolhidas para o soundtrack do documentário foram “Funge”, “Armado em Rossi”, “Todos olham”, “Essa life é good“, “Não tens visto”e “Já Passa”, estas duas últimas integram o EP de estreia dos Wet Bed Gang, intitulado de Filhos do Rossi.

Mary’J, a geração Z das baladas lusófonas



Às vezes recebo mensagens de amigos e familiares ou até mesmo de estranhos a dizer que não param de ouvir a música.



Uma nova geração do hip-hop angolano tem surgido dos que nasceram depois de 2000, e nomes como Mary’J, que nasceu a 7 de abril de 2000, em Luanda, é o exemplo mais puro do talento desta nova vaga de artistas.
A jovem tem um talento que acreditamos vir a despertar a atenção do público muito brevemente. No Soundcloud podemos ouvir a sua primeira faixa, “Chama do Amor” que conta com a participação de Xuxu Bower membro dos Mobbers . Estivemos com a jovem artista para conhecer melhor esta sua ingressão no mundo da música.

Conta-nos resumidamente como foi a tua infância.

Cresci em Luanda, mais concretamente na Maianga. A minha infância foi boa, sempre fui muito curiosa e desde cedo desenvolvi uma paixão enorme pela música e sempre fui apoiada pela minha mãe, com quem eu vivia em casa dos meus avós.

O que estás a estudar e como tens conciliado a vida académica com a música?

Vou começar agora o primeiro ano do curso de Ciências da Comunicação. A,ntes quando estava no secundário, limitava-me a escrever quando tivesse inspiração e gravava nos finais-de-semana de modo a não prejudicar o meu desempenho escolar.

Quem é a Mary’J, e o porquê desse nome?

A Mary’J é de certa forma o meu “eu” mais criativo, mais artístico e mais extrovertido. É através dela que todos os meus sentimentos são transportados sem filtros para o papel ou notas do telefone de modo a criar algo capaz de despertar sentimentos a quem ouvir. Escolhi esse nome porque “Mary” por ser diminutivo de Mariela e “J” porque gostava de como soava, ao contrário de como ficava com o “G”, que é a inicial do meu sobrenome. E também por causa da personagem de Homem Aranha, de quem gosto bastante.

Como é que entraste no mundo da música?

Entrei no mundo da música em 2017, quando fui convidada pelos TDB Muzka para participar numa música com o título “By Night”. Posteriormente, passei pelos “Trio”, onde tanto com os membros do grupo como a partir deles surgiram novas ideias e conheci personalidades fortes que me incentivaram a continuar porque este sempre foi o meu sonho.

Como nasceu a tua primeira música, onde gravaste e qual a história por detrás da dela?

Após algumas participações em músicas de outros cantores e em projetos de grupo, a minha primeira música nasceu oficialmente em 2018. Isto, após um reencontro com o Xuxu Bower que eu já conheço desde pequena porque estudámos no mesmo colégio. Mostrei-lhe alguns dos meus projetos e ideias, sobre os quais ele deu vários conselhos e opiniões, e sugeriu-me que cantasse no estilo zouk. Abracei a ideia, e passados uns meses, ao ouvir um beat do WKMUSIC escrevi a “Chama Do Amor”. Enviei o áudio para o Xuxu e ele gostou da ideia e eu perguntei se ele não queria entrar, ele concordou.



Tens mais participações do que faixas próprias. Que tens feitos para alterar este cenário?

Na verdade tenho alguns projetos a solo a serem gravados, outros masterizados e tenho pensado na melhor altura para os lançar, no entanto gosto bastante de fazer participações especialmente se a música for boa.

Como tem sido o feedback de “Chama do Amor” com o Xuxu Bower?

A “Chama do Amor” realmente tocou e toca as pessoas que a ouvem. Às vezes recebo mensagens de amigos e familiares ou até mesmo de estranhos a dizer que não param de ouvir a música.



O que te atrai no mundo da música e quais as tuas influências?

O que me atrai no mundo da música é sentir o amor dos fãs, das pessoas que apoiam, é saber que tu escreveste uma música com a qual milhares se identificam, fizeste um trabalho bom que tocou na alma. Isso é precioso e é algo que nem fama nem dinheiro compram. As minhas influências são Michael Jackson, Rihanna, Lana Del Rey, The Weeknd, Adele, Drake, Travis Scott, Jorja Smith, IAMDDB, entre outros.

Como quem gostarias de trabalhar?

Já trabalhei com o Xuxu Bower mas voltarei a trabalhar. Quero também trabalhar com elemento dos Mobbers, com o Dji Tafinha, Deejay Telio, Edgar Domingos, Wet Bed Gang, Monsta, C4 Pedro, Carla Prata, estes são os principais no entanto o destino pode ter outros planos.

Quais as tuas influências dentro da música feita em português ?

Anselmo Ralph, C4Pedro, Yasmine, Yola Semedo, Pérola, Kueno Aionda, Anitta, Paulo Flores, Tóy Tóy T-Rex.

O que podemos esperar de ti ainda este ano?

Um hit maior que a “Chama do Amor” e já estou a trabalhar nele. Sem contar que também estou a trabalhar em projetos do meu grupo B-ÜNIK que vão estar fire.

Que tipo de mensagem queres passar com a tua música?

Eu não tenho um tipo exato de mensagem que eu queira passar porque os sentimentos não são fixos nem o meu estado de espírito, mas na sua maioria vai rondar mesmo à volta do amor, da paixão e as suas “armadilhas”.

Quais sãos as tuas projeções para o futuro, ou não pensas nisso?

No futuro eu quero cantar para milhares de pessoas e conseguir atingir o patamar mundial, mas atualmente estou mais focada no que tenho de fazer agora. Deus se encarregará de me meter exatamente onde eu quero.

Qual a tua opinião no que toca a música na lusofonia ?

No que toca à música na lusofonia, eu acho que neste momento há muita diversidade desde mistura de estilos musicais até aos flows, o mercado está competitivo e feroz logo temos que nos destacar da melhor maneira possível. Os artistas da nova geração estão a vir com garra e desta maneira acredito que vamos “dominar” o mundo.

Mayra Andrade com “Tan Talakatan” no Colors Show


Mayra Andrade surge no Colors Show dias depois da aparição do MC brasileiro Rincon Sapiência.


O famoso canal de YouTube alemão Colors Show acaba de lançar novo vídeo e a protagonista é a cabo-verdiana, Mayra Andrade.
A cantora e compositora levou “Tan Talakatan” ao programa, numa edição mais rítmica, mais eletrónica e com um toque de autotune.
Mayra Andrade surge no Colors Show dias depois da aparição do MC brasileiro Rincon Sapiência.


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 De relembrar que Mayra lançou este ano Manga, o seu mais novo álbum. O trabalho, muito bem recebido pelo seu público, respira electro beats, música urbana e afro beats e é um trabalho que evoca o savoir-faire de Romain Bilharz e  Akatché, dois notáveis ​​beatmakers do continente africano.
Mayra compôs oito das 13 músicas do álbum, que foi produzido entre Paris e Abidjan.  Este disco, conta com a presença de alguns músicos como João Gomes, que marca presença no instrumental de “Limitason”, “Terra da Saudade” tem letra e música de Luísa Sobral, e o tema “Guardar Mais” é da autoria de Sara Tavares. A música “Badia” tem letra de Cachupa Psicadélica.

UMA VISITA GUIADA PELAS TATTOOS DE DON G


Estivemos em casa da família Força Suprema e aproveitámos para fazer uma pequeno “tour” pelas tatuagens de Don G.
Da família ao luxo, passando pelo ídolo Paulo Flores, vê o significado de cada uma das tatuagens do artista.
Entretanto, fica ligado porque (muito) em breve vamos ter novidades sobre o álbum de estreia do grupo Força Suprema.

Yara Mosquito doa brinquedos as crianças do lar Suco Ondjale Yara Mosquito


A apresentadora do programa Sábado especial da TPA1 e TPA internacional, Miss Huambo 2014 Esteve no lar Suco Ondjale, situado no Huambo, Município da Caala, do Qual é Madrinha e doou brinquedos entre bonecas, carrinhos e super heróis á 42 crianças presentes no lar.


Em alusão ao mês das crianças, a apresentadora de tv e Miss Huambo 2014, fez doações aos lares de crianças- Casa Dos Rapazes, Lar dos Pequeninos, El Betel e terminou a actividade no lar Suco Ondjale situado na Caala



No decorrer dos festejos do mês das crianças a Miss Huambo 2014, levou as meninas do lar Suco Ondjale a gravarem a sua primeira música, na Radio Huambo, com o tema “O senhor vem nos guiar”, Tudo para realizar os sonhos das pequeninas e proporcionar-lhes momentos de alegria.

CRISE ADIA TOUR DE JIMMY P EM ANGOLA (C/VÍDEO)


Jimmy P esteve a actuar no Sumol Summer Fest, festival de verão que acontece todos os anos na Ericeira, em Portugal, e falou à OUTRO-NÍVEL sobre o feedback que tem tido do novo álbum Essência e uma possível tour em Angola, Cabo Verde e Moçambique.
“Para já, o ano de 2015 foi absolutamente incrível e parecia difícil superar isso,” disse-nos o artista. Mas parece que “Essência” veio para mudar essa probabilidade. “O ano de 2016 está a ser ainda melhor”.
Passar por Cabo Verde, Moçambique ou Angola está em aberto, embora neste último a crise financeira e económica que o país atravessa actualmente possa ser um entrave para a viabilização de um espectáculo de Jimmy, pelo menos para já.
Vê a entrevista em vídeo, que começou com a surpresa (e alívio) do golo de Quaresma, pela selecção portuguesa, aos 117 minutos, que levou a selecção da quinas até aos quartos-de-final do Euro 2016.

TAG TEAM, A MISTURA PALOP QUE FAZ RIR NAS REDES SOCIAIS


Mais de 40 jovens criativos e que em comum têm o facto de serem descendentes dos PALOP é a base da receita dos Tag Team. O grupo de amigos residentes em Londres, Reino Unido, formou-se para animar os utilizadores das redes sociais através de vídeos, que na sua maioria espelham-se na vida dos emigrantes.
“É um pouco do que deviam fazer e não fazem, além de mostrar também um pouco da realidade que se vive fora do nosso país com um pouco de fantasia para ser mais engracado”, explica Ivan Soares, um dos membros.


Parte da equipa durante a produção de um dos vídeos

A ideia de juntar este grupo partiu de Ivan Soares e Nbemba Sanha, os responsáveis pela criatividade, que se juntaram a Yannick Monteiro e a Don Vivi mestres da produção.
No Facebook acumulam milhares de visualizações, tendo o vídeo mais recente sido publicado esta manhã e o marcador já registou 3843 visualizações. “O Xibo” conta a história daquele amigo que todos temos e que não consegue ficar calado quando assiste a um caso de traição.
Conhece AQUI os Tag Team.

Vui Vui oferece 1 Milhão de kuanzas para batalha entre Fly Skuad e Duas Caras


Vui Vui fez uma proposta de 1.000.000 de Kz para uma batalha de rompimento entre o rapper angolano Fly Skuad e o moçambicano Duas Caras. Vui Vui membro do grupo de rap angolano Kalibrados fez a oferta durante o programa Beat Box, na Rádio Luanda. Fly Skuad CEO do RRPL e Duas Caras CEO do Rapódromo, poderam defrontar-se numa “Batalha de treinadores”, estando em causa também o prémio de 1 milhão de kuanzas. Entretanto o convite já foi feito e Fly já respondeu: “Não faz isso, ele vai morrer, vou matar o Duas Caras”. E deixou um conselho ao rapper moçambicano: “Duas, não aceita isso man, não mete Um milhão na minha mão”.

LATON: A RELAÇÃO PERFEITA ENTRE PAI E FILHOS E O FIM DA OBJECTIVAÇÃO FEMININA





Laton está a dois meses de ser pai pela segunda vez. A experiência diz-lhe que o percurso que tem feito com Kimora, a primeira filha de cinco anos, não tem qualquer ponta solta ou arrependimento. Com o novo rebento “vou seguir os mesmos passos”, disse à PITXOS&PITXAS durante a gravação de uma nova música, num estúdio em Lisboa.
Um pai-amigo liberal mas ao mesmo tempo um tutor que sabe quando se colocar de joelhos perante a sua cria para que, olhos nos olhos, lhe possa explicar a diferença entre o certo e o errado.

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“E nem preciso de ralhar muito. A Kimora é uma miúda muito, mas muito doce. Ela sabe ouvir, basta eu dizer Kimora ‘não faz assim’ que ela sabe que não deve fazer. Ela é um doce de criança.”
Apesar de muitas vezes ter de estar ausente devido à música, a vida dos filhos é parte integrante da sua vida de artista. “Eu aproveito todos os minutos que posso. A kimora é só dizer ‘vamos com o papá’. Ela passa o tempo comigo no estúdio. E ela gosta de ir ver o pai a trabalhar.” É uma forma de conseguir conjugar os seus dois pilares vitais: trabalho e família.
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O bebé que está a caminho é um menino. “Tive a sorte de ser abençoado com um casal.” E a ordem não podia ser a melhor. Quando os meninos são os mais velhos há um sentido paternalista castrador de tudo o que possa vir do exterior, enquanto quando são as meninas as mais velhas, há também um sentido protector mas que não é limitador, é maternal, é amor.”
Além de umas dicas sobre como estabelecer uma união de harmonia entre pai e filhos, Laton explicou também que está numa fase diferente da sua carreira. Além de alguns novidades que não podem ser ainda reveladas, Laton garante que não quer mais a “sexualização feminina, acabou-se esse rap que só fala de sexo e damas”. O objectivo é mostrar uma vibe diferente, mais africanidade, mais peace and love e muito menos vulgaridade.
A sessão fotográfica da família que está a crescer foi realizado por Bruno Miguel, de quem já falámos aqui.
Fiquem atentos porque muito brevemente vamos ter good news.