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Anna Joyce explica motivo de cancelamento do seu show agendado no último fim-de-semana

 


A cantora angolana Anna Joyce explicou, nesta Segunda-feira (02), durante uma entrevista ao Portal Outro nível, os motivos que a levaram a cancelar o seu show, que estava previsto para o último fim-de-semana (30 e 31 de Agosto), em Moçambique.

Anna contou que as condições climáticas foram a verdadeira razão para o cancelamento. “O show foi cancelado porque as condições climáticas não estavam favoráveis. Em Moçambique, há épocas de cheias e ventos muito fortes, e não foi possível realizar os dois shows que tinha agendado para lá no fim-de-semana passado”, explicou a artista, carinhosamente conhecida como “Fofinha”.

Vale ressaltar que Anna Joyce lançou o álbum “A Peça” no dia 31 de Maio deste ano, celebrando uma década de sucesso na música. Em comemoração aos seus 10 anos de carreira, a cantora está a realizar uma turné a nível nacional e internacional.

Plutonio anuncia concerto na MEO Arena a 28 fevereiro de 2025

 



Plutonio anunciou finalmente um dos seus segredos mais bem guardados dos últimos tempos. O rapper no top dos mais ouvidos em Portugal está a preparar-se para o seu primeiro grande concerto a solo, na maior casa de espetáculos de Portugal, a MEO Arena, no dia 28 de fevereiro de 2025.


O anúncio chegou na data do seu 39.º aniversário e, claro, em forma de música. “28 Fev 2025 (MEO Arena)”, lançada nesta sexta-feira, 28, foi produzida por Progvid, e o videoclipe está disponível no canal de YouTube do artista.


Este concerto vai integrar a tour de promoção do quarto álbum de originais de Plutonio, cuja edição está prevista para o final de 2024.


Plutonio, natural do Bairro da Cruz Vermelha em Cascais e com ascendência moçambicana, tem-se destacado como um dos mais versáteis artistas da lusofonia. Iniciou a sua carreira no rap e rapidamente conquistou uma posição de destaque nos maiores palcos nacionais e internacionais, incluindo atuações em Moçambique, Angola, Cabo Verde, Brasil e Suíça.



Desde 2015, sob a chancela da Bridgetown, Plutonio tem lançado sucessivos hits que o consolidaram como um dos artistas mais requisitados da atualidade. O seu terceiro álbum, Sacrifício, foi um marco na música portuguesa ao tornar-se o primeiro álbum exclusivamente digital a atingir o galardão de Platina, e posteriormente Dupla Platina. Entre os seus sucessos mais populares encontram-se temas como “Cafeína”, “Meu Deus”, “1 de Abril”, “Somos Iguais”, “Lisabona” e “Por Enquanto”, que acumulam milhões de streams e visualizações no YouTube.



Em 2023, Plutonio surpreendeu os fãs com o lançamento de um EP em colaboração com Lon3r John, intitulado ANTI$$OCIAL, que rapidamente se tornou num dos projetos mais ouvidos do ano. Nesse mesmo ano, lançou Ordem & Progresso, uma mixtape que destacou a colaboração com vários artistas e produtores brasileiros.


O início de 2024 trouxe o lançamento do single “Acordar”. O videoclipe desta música, criado em colaboração com o Sporting Clube de Portugal, contou com a participação especial do jogador Geny Catamo, homenageando as raízes moçambicanas de Plutonio.


Os bilhetes para o tão aguardado concerto na MEO Arena estão disponíveis nos locais habituais e aqui.

Don Kikas comemora 30 anos de carreira com concerto em Lisboa

 


Don Kikas, um dos músicos mais acarinhados de Angola, celebra três décadas de uma carreira de sucesso com um concerto no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 25 de outubro. 


Com uma trajetória recheada de grandes hits, alguns que marcaram gerações, como “Pura Sedução”, “Sexta Feira”, “Angolanamente sensual” ou “Esperança Moribunda”, o artista foi galardoado com diversos prémios dentro e fora de Angola. Estes prémios ajudaram a consolidar a sua posição como um dos artistas angolanos mais conceituados. 



O concerto de celebração dos 30 anos de carreira é o ponto alto de uma vida dedicada à música e que, segundo Don Kikas, merece ser celebrada junto do público que sempre o apoiou e acompanhou.


A popularidade de Don Kikas estende-se à lusofonia, o que explica a escolha dos convidados especiais deste concerto. Juntamente com o artista, vão subir ao palco nomes como o angolano Anselmo Ralph, os guineenses Tabanka Djazz, o cabo-verdiano Djodje, o santomense Juka, o moçambicano Valdemiro José, a brasileira Biah e a portuguesa Rita Guerra.


Recentemente, o artista levou o público ao rubro no concerto que deu em Cabo Verde, em maio deste ano, à a margem do festival do Dia do Município de Ribeira Grande.


Faltam 45 dias para a festa do 'Angola Video Awards 2019'


Os Angola Vídeo Music Awards', são os prémios de audiovisuais promovidos em parceria com o Afro Music Channel, para premiar os melhores Video Clips dos artistas nacionais.

Segundo a nota de imprensa enviada ao SPO, numa noite de glamour vão ser anunciados os melhores do ano em diversas categorias, destacando o trabalho de diferentes actores do sector, sejam eles directores de vídeos ou interpretes. A par da entrega de prémios, terá lugar um espectáculo transmitido em directo no canal Afro Music Channel que inclui a prestação ao vivo de alguns dos nomeados a concurso e outros artistas convidados.

De referir que os bilhetes para a Gala de entrega dos AVMA estarão à venda nos locais habituais a partir de 18 de Setembro.
As votações decorrem na página oficial: www.angolavmas.com terminarão no mês de Outubro. Seguem em anexo alguns cartazes dos artistas dos nomeados.

Soraia Ramos, Preto Show e Força Suprema mais e muitos mais Angolanos entre os nomeados do African Muzik Magazine Awards 2019


Apesar de Burna Boy e Wizkid liderarem as nomeações do African Muzik Magazine Award (AFRIMMA) deste ano, a África lusófona também está bem representada com nomes como Preto Show, Soraia Ramos, C4 Pedro, Anselmo Ralph, Rui Orlando, Força Suprema entre outros.
Burna Boy, que lançou no mês de julho o seu quarto álbum de estúdio, African Giant, bateu o recorde de nomeações (sete). O nigeriano está nomeado em várias categorias como Melhor Artista da África Ocidental, Melhor Colaboração, Melhor Atuação ao Vivo, Artista do Ano, Canção do Ano entre outros.


Quatro dias de Festival Iminente e Common à mistura



O cartaz deste ano conta com uma grande surpresa que vem diretamente dos Estados Unidos da América. Lonnie Rashid Lynn, Jr., mais conhecido como Common
Depois da primeira edição em Oeiras, o festival já passou por Lisboa, Londres (Inglaterra), Xangai (China) e também Rio de Janeiro (Brasil). O Festival Iminente regressa a Lisboa, no Panorâmico de Monsanto, onde vai juntar música com arte, conversas e a melhor vista sobre Lisboa, durante quatro dias.
festival conta com curadoria de Vhils, da plataforma Underdogs, e das editoras Enchufada, Príncipe e Versus, numa parceria conjunta com a Câmara Municipal de Lisboa. O evento que junta musica à arte urbana desde 2016, está marcado para os dias 19, 20, 21 e 22 de setembro.
O cartaz deste ano conta com uma grande surpresa que vem diretamente dos Estados Unidos da América. Lonnie Rashid Lynn, Jr., mais conhecido como Common, o rapper e ator que fala de amor, espiritualidade e usa a sua voz como ferramenta do ativismo e a defesa dos Direitos Humanos.


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Não é em todo o lado que há um palco assim. Nos dias 19, 20, 21 e 22 de Setembro, o #festivaliminente regressa a Lisboa depois de ter passado pelo Rio de Janeiro, Xangai e Londres. São só 5000 bilhetes diários para ocupar o Panorâmico de Monsanto com música, arte, conversas e a melhor vista sobre Lisboa. Para mais info sobre como conseguires BILHETES 👉🏽 @festivaliminente (link na bio)⠀ ⠀ //⠀ Not every place has a stage like this one. On 19, 20, 21 and 22 September, #festivaliminente returns to Lisbon after having made its way through Rio de Janeiro, Shanghai and London. There are only 5000 day tickets to occupy the Panorâmico de Monsanto with music, art, talks and the best view over Lisbon. For more info on the TICKETS 👉🏽 @festivaliminente (link in the bio)⠀ ⠀ - ⠀ Common // Mayra Andrade // Apollo G // Classe Crua // Just Blaze// Dealema // Beatbombers // A-WA // David Bruno // Mynda Guevara // Shaka Lion // Força Suprema // Bulimundo // Cachupa Psicadélica // Kappa Jotta // Palheta Jazz Trio // Omiri // Vado Más Ki Ás // Abdel Queta Tavares // Aka Corleone // Ana Aragão // Blac Dwelle // Colectivo Rua // Francisco Vidal // Gonçalo Barreiros // Herberto Smith // Sosek X Kaur X Coxas X Thiago Nevs // Maria Imaginário // Rita RA // Sara Morais // Tamara Alves // Thunders Crew // ETC... ⠀ - ⠀ #Festivaliminente #OMelhorÉFicaresEmCasa #YoudBetterStayHome #iminentefestival #iminente #Music #Musica #Art #Arte #livemusic #performance #talks #happenings #underdogs #underdogsgallery #Vhils #lisbon #panoramicodemonsanto @camara_municipal_lisboa @superbock @corujasuperbock @samsungportugal @havanaclub @rvca_portugal @seatportugal @uber_portugal @bestravel.viagens @carris.pt @visitportugal @visit_lisboa @jfbenfica @moche @selina @antena3rtp @gerador.eu @rtppt
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Para além da novidade acima mencionada, a programação musical inclui atuações de, entre muitos outros: os cabo-verdianos Bulimundo e Mayra Andrade, a brasileira Linn da Quebrada, os portugueses Dealema, Pedro Mafama, Classe Crua (projeto que junta Sam the Kid e Beware Jack), Beatbombers (DJ Ride e Stereossauro), David Bruno, Deau, Fado Bicha, Filho da Mãe, Fred, Mynda Guevara, Kappa Jotta, Omiri, Scúru Fitchadu e Vado Más Ki Ás.
Ao longo dos quatro dias, marcarão presença no festival os seguintes artistas visuais: o guineense Abdel Queta Tavares, o luso-angolano Francisco Vidal, o luso-santomense Herberto Smith, os brasileiros Sosek, Kaur, Coxas e Thiago Neves, e os portugueses Aka Corleone, Ana Aragão, Blac Dwelle, Colectivo Rua, Gonçalo Barreiros, Maria Imaginário, Rita RA, Sara Morais, Tamara Alves, Thunders Crew, Miguel Januário (com o projeto ±maismenos±) e Vhils.
Tiago Silva, organização do Festival Iminente, garantiu que o cartaz acaba por ser “um pouco iminente (…) artistas já consagrados, mas com projetos novos, artistas consagrados que nunca tocaram em Portugal, como é o caso de Common, e artistas que nunca sequer tocaram [ao vivo]”. “É um pouco isso a nossa filosofia
“O que há a destacar é mesmo esta diversidade a quantidade de coisas que se vão passar. Começa sempre o dia com ‘talks’ [conversas], organizado por Fumaça ou Gerador, e depois temos sempre várias coisas a acontecer: música, artes visuais, performances, dança com ‘bboys’, skate. Desde as 15:00 até às 02:00 há sempre algo a acontecer”, acrescentou.
Os bilhetes para o festival, que este ano têm um custo de 15 euros por dia (não são vendidos passes), são limitados a cinco mil e estarão à venda no dia 02 de setembro a partir das 16:00, nos locais habituais. Podes saber tudo sobre o festival no site oficial.

3.º dia do Sol da Caparica: Salve hip hop


No terceiro dia do festival, os olhos e ouvidos estavam mais inclinados para o Hip Hop que se ia fazer ouvir, num dia em que os bilhetes estavam esgotados.


Bilhetes esgotados para o terceiro dia de Sol da Caparica. No cartaz estava explicado o porquê: o dia era consagrado ao hip hop.
Passando a redundância, depois da força dos Força Suprema no palco Fullest, chegou a vez de no mesmo palco entrarem os Supa Squad, que vieram dizer ao público que “está tudo controlado” com um misto de pirotecnia, suor, gritaria e muita dança: é a única forma de descrever o concerto dado pelos Supa.
São dois jovens e foi isso que mostraram em palco, a juventude e a alma de festa que têm vontade de soltar para fora. Para surpresa de todos chamaram Djodje Saboy para juntos cantarem “Desmontar” e de seguida Laton para “Animal”. Fizeram o público saltar como se o amanhã não existesse. Ainda tiveram tempo para rezar um “Ave Maria” com Mc Zuka, e a missa foi dada com casa cheia de fiéis.
Num instante tivemos de dar um salto ao Palco Sagres, onde se ouvia e via de longe que uns capitães estavam a navegar em cima do palco. O grupo Capitão Fausto é constituído por cinco rapazes, com um look meio anos 80 a entrar nos anos 90, assim como a sua música, baladas que nos remetem a essas décadas. “Boa Memória”, “Amor, a Nossa Vida “ e “Morro na Praia” guiaram o público na direção certa do início ao fim da embarcação.
“E eu cresci numa zona
Onde a paciência
Muitas vezes não funciona
Meias verdades
Fazem meia maratona
Mas o silêncio acaba
Por subir a tona”
Era o que se ouvia no palco secundário, onde estava Plutónio. O artista mal precisou de cantar, o público o fez por ele. Com um sorriso na cara disse: “Estou a realizar um sonho de tocar aqui. Eu sou de Cascais, do bairro da Cruz Vermelha, mas estou-me a sentir em casa.”
“Não se passa nada”, “Iminente” (tema de Papillon, produzido por Slow J), “Não Vales Nada”, “África Minha” ou “Pela última vez” foram alguns dos temas cantados pelo rapper da Bridgetown.

Do outro lado do recinto, no palco principal o manda chuva também rimava, entre música atuais e clássicos que se tornaram hinos de várias gerações diferentes como “Princesa (Beija-me outra vez)” ou “Lena (a culpa não é tua)”. Boss AC levou para o palco uma sonoridade que abrange um público mais vasto, como o tema com os Supa Squad “Cachupa Sab”, para concluir e dar o lugar no palco secundário a Mishlawi.
Mal se via o artista em palco, a concentração de pessoas, nesta zona, para acompanhar o ritmo dos nomes do hip hop, formou-se cedo e tornou-se compacta no decorrer da noite. Não arredaram pé enquanto não ouvissem todos os seus rappers favoritos naquela palco que se tornou pequeno pelo número de pessoas à sua volta. O rapper e cantor nascido nos Estados Unidos da América que reside em Portugal desde muito novo, cantou bem alto para que o pudessem ouvir “FMR”, “Uber Driver” ou “Limbo”. Enquanto a noite ficava mais escura as lanternas dos telemóveis iam se fazendo notar, tornando o ambiente R&B proporcionado por Mishlawi sensual.
Chegou a vez de Ludmilla no palco principal, onde muitos aguardavam a sua chegada. Entrou em cena com as suas dançarinas para fazer a festa acontecer. Numa “Onda Diferente” ou “Sou Eu” a cantora fez questão de mostrar ao púbico português (do qual é fã) que sabe o que faz. Chamou a cantora Soraia Ramos para cantar “Agora Penso Por Mim” e, apesar das falhas técnicas e de acordo com alguns fãs, “foi uma boa estreia no festival do Sol da Caparica”.
No seu estilo muito próprio, muito seu, o “2,3,4,5,Meia 7,8” andava pelo palco a cantar, rimar palavras de liberdade, coisa que faz desde que “Matou o Presidente” em 1993, altura em que Gabriel o Pensador começou a sua carreira. O palco foi literalmente seu, de uma ponta à outra, onde cantou os seu poemas e concluiu o concerto com “Eu Não Faço Questão”, canção que gravou com os portugueses D.A.M.A.
Para acabar uma festa que parecia não ter fim pela sua qualidade, entraram em palco os Karetus. Dois rapazes da Linha de Sintra, mais precisamente no Cacém, influenciados pelas vibes e as músicas que ouvem assim como a multiculturalidade da sua zona. Fizeram todos dançar e esquecer que já era tarde. Os Djs Carlos Silva e André Reis, deram um espetáculo que deixou muitos satisfeitos, com ritmo, luzes, fumos, chamas e confettis.