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Nenny lança "Normal", single que marca nova fase da artista




 "Normal" é o mais novo single de Nenny disponível em todas as plataformas digitais. Composta por Nenny e produzida pelo londrino Parker, a música transmite uma mensagem inspiradora e de perseverança.


Em entrevista exclusiva para a Portal Outro Nível, Nenny partilhou detalhes sobre a nova música, fez um curto balanço sobre o percurso que tem trilhado de forma independente e avançou que está cada vez mais a apostar numa carreira internacional. Parte desse plano é o lançamento do seu álbum de estreia, cuja produção já está terminada.


A nova música marca uma nova temporada na vida da artista, que sabe bem para onde e como quer ir. Nela, fala sobre os seus sonhos, sobre quem realmente está ao seu lado e quem parece apenas estar. Há ainda a mensagem de que normalidade não é uma palavra que dita uniformidade, muito pelo contrário. O que para uns é diferente, para outros pode ser normal.  "Escrevi 'Normal' durante um período de grande reflexão em Londres, onde sentia-me desafiada pessoalmente", revela. "Estava a tirar a carteira de condução, a tentar comprar a minha casa e estava à procura da minha identidade como artista. Queria captar essas emoções numa música que não falasse apenas sobre as minhas lutas, mas também fosse uma celebração de perseverança", explicou.



Foi em 2017 que conhecemos a Nenny do tema “Sushi”. De lá para cá, lançou outros hits, como “Bússola” e “Mar Azul”, atuou em alguns dos mais importantes palcos em Portugal e nos PALOP e passou pelos mundialmente reconhecidos “Tiny Desk” e “Colors”. Tudo isto, sempre com a moda - com a assinatura da fashion creative Mónica Lafayette - como uma poderosa aliada. Hoje, com 21 anos, a artista destaca-se como um dos principais nomes femininos da música urbana contemporânea em português e a moda, com a assinatura de Mónica Lafayette, é uma poderosa aliada no seu percurso de sucesso.


Ao longo da conversa, Nenny refletiu sobre a sua evolução como artista. Apesar da curta carreira, Nenny é das artistas na nova geração com maior visibilidade em Portugal e já trabalhou com artistas de renome como Arrow Benjamim, vencedor de prémios Grammy e compositor para artistas como Alicia Keys e Beyoncé. "Eu não mudaria nada na minha trajetória até agora", afirmou. "Cada passo, cada desafio moldou quem eu sou como artista. Sou grata por todas as oportunidades que tive e estou ansiosa para o que o futuro reserva", disse. Sobre a moda, "é um investimento tão importante quanto a música. É uma forma de expressão e uma parte essencial do meu branding como artista", partilhou, destacando a parceria com a fashion creative Mónica Lafayette como um passo crucial na sua jornada.



O compromisso com a autenticidade é, provavelmente, o ingrediente principal do sucesso de Nenny. Algo que só é possível pela independência que faz questão de manter em relação a grandes produtoras. A Sony, por enquanto, assume apenas a distribuição musical e a ViniLight, uma label norte-americana, está alinhada numa parceria em que Nenny tem total liberdade sobre decisões artísticas. "É crucial para mim continuar a ser fiel à minha visão enquanto aproveito as oportunidades que surgem", afirma.


Desde 2020, quando lançou o EP Aura, que o público aguarda pelo lançamento de um álbum e parece que a espera está prestes a acabar. "Gravei um álbum em inglês que está pronto para ser lançado em breve. Quero expandir a minha música para novos horizontes, mas sem nunca esquecer as minhas raízes e os meus fãs [de língua portuguesa] que estão comigo desde o início", explicou. "É um equilíbrio delicado entre explorar novas sonoridades e manter a autenticidade que me trouxe até aqui", disse, garantindo que, antes de lançar o álbum, ainda vai disponibilizar mais músicas novas em português.



Soraia Ramos, Preto Show e Força Suprema mais e muitos mais Angolanos entre os nomeados do African Muzik Magazine Awards 2019


Apesar de Burna Boy e Wizkid liderarem as nomeações do African Muzik Magazine Award (AFRIMMA) deste ano, a África lusófona também está bem representada com nomes como Preto Show, Soraia Ramos, C4 Pedro, Anselmo Ralph, Rui Orlando, Força Suprema entre outros.
Burna Boy, que lançou no mês de julho o seu quarto álbum de estúdio, African Giant, bateu o recorde de nomeações (sete). O nigeriano está nomeado em várias categorias como Melhor Artista da África Ocidental, Melhor Colaboração, Melhor Atuação ao Vivo, Artista do Ano, Canção do Ano entre outros.


Quatro dias de Festival Iminente e Common à mistura



O cartaz deste ano conta com uma grande surpresa que vem diretamente dos Estados Unidos da América. Lonnie Rashid Lynn, Jr., mais conhecido como Common
Depois da primeira edição em Oeiras, o festival já passou por Lisboa, Londres (Inglaterra), Xangai (China) e também Rio de Janeiro (Brasil). O Festival Iminente regressa a Lisboa, no Panorâmico de Monsanto, onde vai juntar música com arte, conversas e a melhor vista sobre Lisboa, durante quatro dias.
festival conta com curadoria de Vhils, da plataforma Underdogs, e das editoras Enchufada, Príncipe e Versus, numa parceria conjunta com a Câmara Municipal de Lisboa. O evento que junta musica à arte urbana desde 2016, está marcado para os dias 19, 20, 21 e 22 de setembro.
O cartaz deste ano conta com uma grande surpresa que vem diretamente dos Estados Unidos da América. Lonnie Rashid Lynn, Jr., mais conhecido como Common, o rapper e ator que fala de amor, espiritualidade e usa a sua voz como ferramenta do ativismo e a defesa dos Direitos Humanos.


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Não é em todo o lado que há um palco assim. Nos dias 19, 20, 21 e 22 de Setembro, o #festivaliminente regressa a Lisboa depois de ter passado pelo Rio de Janeiro, Xangai e Londres. São só 5000 bilhetes diários para ocupar o Panorâmico de Monsanto com música, arte, conversas e a melhor vista sobre Lisboa. Para mais info sobre como conseguires BILHETES 👉🏽 @festivaliminente (link na bio)⠀ ⠀ //⠀ Not every place has a stage like this one. On 19, 20, 21 and 22 September, #festivaliminente returns to Lisbon after having made its way through Rio de Janeiro, Shanghai and London. There are only 5000 day tickets to occupy the Panorâmico de Monsanto with music, art, talks and the best view over Lisbon. For more info on the TICKETS 👉🏽 @festivaliminente (link in the bio)⠀ ⠀ - ⠀ Common // Mayra Andrade // Apollo G // Classe Crua // Just Blaze// Dealema // Beatbombers // A-WA // David Bruno // Mynda Guevara // Shaka Lion // Força Suprema // Bulimundo // Cachupa Psicadélica // Kappa Jotta // Palheta Jazz Trio // Omiri // Vado Más Ki Ás // Abdel Queta Tavares // Aka Corleone // Ana Aragão // Blac Dwelle // Colectivo Rua // Francisco Vidal // Gonçalo Barreiros // Herberto Smith // Sosek X Kaur X Coxas X Thiago Nevs // Maria Imaginário // Rita RA // Sara Morais // Tamara Alves // Thunders Crew // ETC... ⠀ - ⠀ #Festivaliminente #OMelhorÉFicaresEmCasa #YoudBetterStayHome #iminentefestival #iminente #Music #Musica #Art #Arte #livemusic #performance #talks #happenings #underdogs #underdogsgallery #Vhils #lisbon #panoramicodemonsanto @camara_municipal_lisboa @superbock @corujasuperbock @samsungportugal @havanaclub @rvca_portugal @seatportugal @uber_portugal @bestravel.viagens @carris.pt @visitportugal @visit_lisboa @jfbenfica @moche @selina @antena3rtp @gerador.eu @rtppt
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Para além da novidade acima mencionada, a programação musical inclui atuações de, entre muitos outros: os cabo-verdianos Bulimundo e Mayra Andrade, a brasileira Linn da Quebrada, os portugueses Dealema, Pedro Mafama, Classe Crua (projeto que junta Sam the Kid e Beware Jack), Beatbombers (DJ Ride e Stereossauro), David Bruno, Deau, Fado Bicha, Filho da Mãe, Fred, Mynda Guevara, Kappa Jotta, Omiri, Scúru Fitchadu e Vado Más Ki Ás.
Ao longo dos quatro dias, marcarão presença no festival os seguintes artistas visuais: o guineense Abdel Queta Tavares, o luso-angolano Francisco Vidal, o luso-santomense Herberto Smith, os brasileiros Sosek, Kaur, Coxas e Thiago Neves, e os portugueses Aka Corleone, Ana Aragão, Blac Dwelle, Colectivo Rua, Gonçalo Barreiros, Maria Imaginário, Rita RA, Sara Morais, Tamara Alves, Thunders Crew, Miguel Januário (com o projeto ±maismenos±) e Vhils.
Tiago Silva, organização do Festival Iminente, garantiu que o cartaz acaba por ser “um pouco iminente (…) artistas já consagrados, mas com projetos novos, artistas consagrados que nunca tocaram em Portugal, como é o caso de Common, e artistas que nunca sequer tocaram [ao vivo]”. “É um pouco isso a nossa filosofia
“O que há a destacar é mesmo esta diversidade a quantidade de coisas que se vão passar. Começa sempre o dia com ‘talks’ [conversas], organizado por Fumaça ou Gerador, e depois temos sempre várias coisas a acontecer: música, artes visuais, performances, dança com ‘bboys’, skate. Desde as 15:00 até às 02:00 há sempre algo a acontecer”, acrescentou.
Os bilhetes para o festival, que este ano têm um custo de 15 euros por dia (não são vendidos passes), são limitados a cinco mil e estarão à venda no dia 02 de setembro a partir das 16:00, nos locais habituais. Podes saber tudo sobre o festival no site oficial.

3.º dia do Sol da Caparica: Salve hip hop


No terceiro dia do festival, os olhos e ouvidos estavam mais inclinados para o Hip Hop que se ia fazer ouvir, num dia em que os bilhetes estavam esgotados.


Bilhetes esgotados para o terceiro dia de Sol da Caparica. No cartaz estava explicado o porquê: o dia era consagrado ao hip hop.
Passando a redundância, depois da força dos Força Suprema no palco Fullest, chegou a vez de no mesmo palco entrarem os Supa Squad, que vieram dizer ao público que “está tudo controlado” com um misto de pirotecnia, suor, gritaria e muita dança: é a única forma de descrever o concerto dado pelos Supa.
São dois jovens e foi isso que mostraram em palco, a juventude e a alma de festa que têm vontade de soltar para fora. Para surpresa de todos chamaram Djodje Saboy para juntos cantarem “Desmontar” e de seguida Laton para “Animal”. Fizeram o público saltar como se o amanhã não existesse. Ainda tiveram tempo para rezar um “Ave Maria” com Mc Zuka, e a missa foi dada com casa cheia de fiéis.
Num instante tivemos de dar um salto ao Palco Sagres, onde se ouvia e via de longe que uns capitães estavam a navegar em cima do palco. O grupo Capitão Fausto é constituído por cinco rapazes, com um look meio anos 80 a entrar nos anos 90, assim como a sua música, baladas que nos remetem a essas décadas. “Boa Memória”, “Amor, a Nossa Vida “ e “Morro na Praia” guiaram o público na direção certa do início ao fim da embarcação.
“E eu cresci numa zona
Onde a paciência
Muitas vezes não funciona
Meias verdades
Fazem meia maratona
Mas o silêncio acaba
Por subir a tona”
Era o que se ouvia no palco secundário, onde estava Plutónio. O artista mal precisou de cantar, o público o fez por ele. Com um sorriso na cara disse: “Estou a realizar um sonho de tocar aqui. Eu sou de Cascais, do bairro da Cruz Vermelha, mas estou-me a sentir em casa.”
“Não se passa nada”, “Iminente” (tema de Papillon, produzido por Slow J), “Não Vales Nada”, “África Minha” ou “Pela última vez” foram alguns dos temas cantados pelo rapper da Bridgetown.

Do outro lado do recinto, no palco principal o manda chuva também rimava, entre música atuais e clássicos que se tornaram hinos de várias gerações diferentes como “Princesa (Beija-me outra vez)” ou “Lena (a culpa não é tua)”. Boss AC levou para o palco uma sonoridade que abrange um público mais vasto, como o tema com os Supa Squad “Cachupa Sab”, para concluir e dar o lugar no palco secundário a Mishlawi.
Mal se via o artista em palco, a concentração de pessoas, nesta zona, para acompanhar o ritmo dos nomes do hip hop, formou-se cedo e tornou-se compacta no decorrer da noite. Não arredaram pé enquanto não ouvissem todos os seus rappers favoritos naquela palco que se tornou pequeno pelo número de pessoas à sua volta. O rapper e cantor nascido nos Estados Unidos da América que reside em Portugal desde muito novo, cantou bem alto para que o pudessem ouvir “FMR”, “Uber Driver” ou “Limbo”. Enquanto a noite ficava mais escura as lanternas dos telemóveis iam se fazendo notar, tornando o ambiente R&B proporcionado por Mishlawi sensual.
Chegou a vez de Ludmilla no palco principal, onde muitos aguardavam a sua chegada. Entrou em cena com as suas dançarinas para fazer a festa acontecer. Numa “Onda Diferente” ou “Sou Eu” a cantora fez questão de mostrar ao púbico português (do qual é fã) que sabe o que faz. Chamou a cantora Soraia Ramos para cantar “Agora Penso Por Mim” e, apesar das falhas técnicas e de acordo com alguns fãs, “foi uma boa estreia no festival do Sol da Caparica”.
No seu estilo muito próprio, muito seu, o “2,3,4,5,Meia 7,8” andava pelo palco a cantar, rimar palavras de liberdade, coisa que faz desde que “Matou o Presidente” em 1993, altura em que Gabriel o Pensador começou a sua carreira. O palco foi literalmente seu, de uma ponta à outra, onde cantou os seu poemas e concluiu o concerto com “Eu Não Faço Questão”, canção que gravou com os portugueses D.A.M.A.
Para acabar uma festa que parecia não ter fim pela sua qualidade, entraram em palco os Karetus. Dois rapazes da Linha de Sintra, mais precisamente no Cacém, influenciados pelas vibes e as músicas que ouvem assim como a multiculturalidade da sua zona. Fizeram todos dançar e esquecer que já era tarde. Os Djs Carlos Silva e André Reis, deram um espetáculo que deixou muitos satisfeitos, com ritmo, luzes, fumos, chamas e confettis.

NAS REVELOU QUEM SÃO OS SEUS 5 RAPPERS FAVORITOS


Para terminar o ano, a Revolt TV, a emissora de televisão de Sean John Combs ou, como é mais conhecido, P. Diddy, convidou Nas, o lendário rapper de Nova Iorque, para o Talk Show do canal “Music talk”.
Nas falou sobre política e a rica cultura hip-hop e rap contemporânea em Nova Iorque e também partilhou a sua opinião pessoal sobre os cinco rappers em actividade que mais “sente” ou gosta. Para supressa de muitos, a lista é composta por Kendrick Lamar, J. Cole, Drake, Lil Wayne e Rick Ross. Considerando o número de rappers que Nas conhece, já conviveu e com quem já partilhou os estúdios, é um grande elogio para estes cinco artistas.
Vê abaixo a entrevista de NAS à Revolt TV:

IGREJA TROCA AVÉ MARIA POR MÚSICA DE TUPAC


Como é habitual durante a realização de uma missa, uma igreja no Sri Lanka distribuiu brochuras que continham as letras das músicas do coro bem como algumas orações. Qual não foi o espanto quando, na hora de rezar a Avé Maria, os locais viram a letra de Hail Mary (Avé Maria) de Tupac Shakur.
“Vingança é uma das maiores alegrias, depois de comer uma pu***”, é só uma pequena parte do que as beatas puderam ler. “Muitas pessoas entraram em choque, sem perceber se era uma piada ou se alguém realmente ia cantar aquela música”, disse Andrew Choksy, que estava na igreja, à CNN.
A letra da música de Tupac contém violência explícita, refere-se à genitália feminina e ainda faz referência à palavra “nigga” (de teor pejorativo em relação aos negros no EUA). O padre Da Silva disse também à CNN que, assim que se aperceberam do erro, foi pedida a devolução dos livros. Ao que tudo indica, um jovem que estava responsável pela impressão das brochuras fez download da versão errada da oração.