ANSELMO RALPH
O canal de YouTube de Anselmo Ralph volta a ter vida um ano depois, com “Todo Teu”, o single mais recente do artista.
O canal de YouTube de Anselmo Ralph volta a ter vida um ano depois, com “Todo Teu”, o single mais recente do artista.
A Dope Muzik está a fazer de cada final do mês um mimo para os apreciadores dos trabalhos dosrappers da Linha de Sintra. Desta vez é Monsta que nos dá a conhecer a sua mixtape “Privilégio”..
Já habituámos os nossos leitores a boa música e hoje, 30, voltamos à carga com mais um trabalho. Deezy, da Dope Musik, estreia no OUTRO NIVEL o seu novo álbum, Ovelha Negra. Com dez músicas, esta é uma exposição mais sentimental do artista, dedicada à família, principalmente à mãe.
Como prometido é devido o grupo Força Suprema, já está com tudo pronto para lançar faixas musicais originais, da obra discográfica intitulada " A União Faz a Força". Angola e Moçambique, Cabo verde, Guiné Bissau são os países onde primeiramente pretendem comercializar. Eles movimentam multidões, por este motivo é notável o grande numero de fãs.
O tempo é um fator crucial para compreender "El Chapo", o mais recente lançamento dos Wet Bed Gang, disponível em todas as plataformas digitais. Esta nova faixa marca a primeira novidade do grupo em 2024 e promete mais uma vez deixar a sua marca no panorama musical português.
Gson, Zara G, Kroa e Zizzy Jr., apesar do sucesso alcançado com esforço e inspiração, nunca esquecem as suas raízes e valores. A trajetória do grupo, que começou num cenário cheio de desafios, espelha-se na história de "El Chapo", servindo de metáfora para a perseverança e autenticidade que têm marcado o seu percurso. O videoclip, realizado por Gonçalo XZ, capta esta narrativa com a ajuda de MP Moreno e Zacky Man na produção, deixando antever mais um êxito para a banda.
É importante recordar que o single anterior, "Devia Ir", foi um marco histórico na música portuguesa, tornando-se o primeiro tema nacional a alcançar o galardão de Diamante, com mais de 27 milhões de streams nas principais plataformas em Portugal. Desde o seu lançamento em julho de 2018, o tema já soma 32 milhões de streams a nível mundial.
Produzido, misturado e masterizado por Charlie Beats em colaboração com Gson, FreshBeats, Dodas Spencer e kidsimz, "Devia Ir" foi um sucesso esmagador, tanto na rádio como no YouTube, onde o videoclipe continua a crescer, já com 59 milhões de visualizações.
A canção entrou pela primeira vez no Top Songs Portugal do Spotify a 26 de julho de 2018 e, de forma impressionante, tem permanecido no ranking por 315 semanas consecutivas, estabelecendo-se como a faixa de maior longevidade no top nacional segundo o serviço de streaming.
Agora, com "El Chapo", os Wet Bed Gang voltam a desafiar as expectativas e a reafirmar o seu lugar de destaque no panorama musical.
A Força Suprema e Rahiz voltam a cruzar caminhos [quem os segue desde o início, sabe dos vários cruzamentos dessa história] para a criação de um novo capítulo. O álbum, anunciado para novembro, inicia-se com o lançamento de "Camisa Branca", revelado esta sexta-feira, 16 de agosto. No YouTube, 15 horas depois da publicação do videoclipe, a música já coletava mais de 60 mil visualizações.
Este projeto, liderado por NGA, Don G e Rahiz, é uma reflexão profunda sobre a vida e o envelhecimento, mas, sobretudo, o amadurecimento da geração que está atualmente entre os 30 e os 40 anos.
Para NGA, este álbum é uma “banda sonora para os cotas”, um manifesto sobre a responsabilidade que a vida exige à medida que os anos avançam. "Quem é da nossa geração vai entender”, afirma, sublinhando que o álbum fala diretamente para aqueles que, como ele, cresceram no contexto de uma cultura onde o ego comanda o rumo e a juventude eterna parece ser o ideal a perseguir. “Estamos a ir para os 40 ou para os 50 anos mas a mentalidade ficou nos 20. Todos são cópia do YouTube, da América, mesmo os pais, os adultos, não há líderes. Não que tenhamos de seguir um homem, mas não há líderes, nem que seja na religião, que [supostamente] serve para unir, porque também separa as pessoas. Depois de arrumar a casa, está na altura dos mais velhos assumirem. E eu sou um deles, sou o primeiro a olhar para o espelho. Fiz o que quis, mas agora chega. Está na altura”, sublinhou. "Nós fomos abençoados porque conseguimos não passar fome com o nosso trabalho. Em conversas com o Don G, temos uma diferença de um mês [em termos de idade], ele tem sido o meu irmão e ele tem visto e vivido também o lado dele (...), não podemos ter as mulheres a serem as pessoas mais fortes da família, as guerreiras... Esse é também o lugar do homem mas estamos aí atrapalhados."
A conversa com o artista acabou por rondar muito mais à volta do que levou os três OGs a criarem este álbum do que propriamente sobre a produção em si. O curso natural da vida passa por várias fases e NGA já passou por algumas bem corrosivas. A mais recente foi a perda do filho mais novo, com apenas dois anos (razão que o levou a cancelar a sua última tour em Angola). “A vida é real”, afirma o rapper, refletindo sobre a fragilidade da existência e sobre a importância de criar uma estrutura familiar sólida.
O rapper fala sobre a ausência de figuras paternas na sua vida e na vida de muitos da sua geração, uma ausência que marcou profundamente a forma como muitos cresceram e enfrentaram as dificuldades da vida. “Nós não tivemos pai. Tivemos mãe, mas elas não substituíram. Elas fizeram o que conseguiram e a minha geração não quer amadurecer. Todos querem ser jovens para sempre. Ninguém quer ter o prazer de amadurecer”. Para o rapper, o problema reside na tentativa incessante de agarrar o que é efémero, com muitos homens da sua geração presos a um ciclo de comportamento juvenil, sem direção clara.
Este álbum, porém, não é uma simples acusação ao passado - “porque os putos fazem o que têm de fazer ou o que conseguem fazer” - ou às falhas da sua geração; é um convite à mudança, à introspeção. NGA faz um apelo a uma nova forma de estar na vida, reconhecendo que o caminho até aqui teve os seus desvios, mas que agora é tempo de retomar as rédeas. "Está na altura dos mais velhos assumirem. Fiz o que quis, mas agora chega. Está na altura”, sublinhou. Este álbum, estamos a prepará-lo com o Rahiz para novembro. É música para nós. Tem de dar para abanar a cabeça mas tem de dizer mais alguma coisa. É o ‘vim comer este prato mas é assim que se faz’".
Por seu lado, Rahiz sublinha o inevitável - colaborar novamente com a Força Suprema - teria de voltar a acontecer. “Esta participação acontece porque Deus é grande e porque tudo acontece no seu tempo, e eu e o NGA, que é a pessoa do grupo com quem mais falo, estávamos a ressoar na mesma frequência. Que é eu e ele tínhamos de nos aproximar a dada altura, como pilares e seres musicais que somos, e apresentar mais um clássico. Sempre que fiz alguma coisa com os Força Suprema foi sempre um clássico e estou muito feliz com o resultado. Também reparei que muita gente que conhecia os clássicos que eu tinha com eles não sabia que eu tinha mudado o nome para Rahiz e então foi uma grande mais valia. Agradeço ao meu irmão NGA por ter a iniciativa e por ter tido a visão de que no refrão só eu e mais ninguém poderia fazê-lo. Creio que não existem muito colegas como nós neste mercado, teria de vir um Jay Z e um Nas talvez (risos), para fazer o que fazemos. Esta junção, neste mercado, dificilmente pode ser copiada”, disse Rahiz visivelmente feliz com esta nova colaboração com o coletivo da Linha de Sintra.
Com este novo projeto musical, NGA, Don G e Rahiz procuram transformar o seu legado numa ferramenta de introspeção e de mudança, deixando uma marca duradoura na vida daqueles que, como eles, procuram um sentido maior para as suas vidas numa fase de maturidade, num mundo onde a juventude e imaturidade são, muitas vezes, glorificadas à custa da responsabilidade.
O rapper angolano Biura, conhecido pela sua contribuição significativa ao cenário do hip-hop nacional, surpreendeu os participantes do projecto Proval Oral, liderado pelo reconhecido DJ Soneca, com uma oferta única. Após atuar como júri no evento, Biura decidiu premiar dois concorrentes que protagonizaram a batalha mais disputada com a produção de um videoclipe exclusivo.
A iniciativa de Biura vai além de reconhecer o talento individual dos rappers seleccionados; ele incentivou-os a criar uma música juntos. O objetivo é fortalecer a união entre os artistas de rap, promovendo uma colaboração que destaque a diversidade de estilos e habilidades presentes na cena musical angolana.
O projecto Proval Oral tem-se destacado como uma plataforma importante para novos talentos, oferecendo a rappers emergentes a oportunidade de mostrar o seu trabalho e ganhar visibilidade. Com o apoio de nomes consagrados como Biura e DJ Soneca, o evento continua a promover novos artistas e a enriquecer a cultura hip-hop de Angola.
Além desta iniciativa, Biura está em plena preparação para o lançamento do seu aguardado álbum de estreia, que promete trazer novas sonoridades e colaborações surpreendentes. Os fãs aguardam ansiosamente por este lançamento, que deverá consolidar ainda mais o rapper como uma das vozes mais influentes do rap angolano.
A expectativa é que o álbum traga não apenas inovação musical, mas também mensagens fortes que refletem a realidade social e cultural do país, um tema recorrente nas letras de Biura.
Com esta nova empreitada, Biura reafirma o seu compromisso com o crescimento e a promoção do rap em Angola, mostrando que a sua contribuição vai além dos palcos e estúdios, inspirando uma nova geração de artistas.
Não hate a tropa !!! pic.twitter.com/bj7G3FEgRz— Yung King 🤴🏻 (@EricRodrigues88) 15 de agosto de 2019
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“TAVA NO MEU PRÉDIO A BEBER WHISKEY DESDE AS SEIS/ LUCY LUCY LIGA PA SABER ONDE EU ANDEI/ HOJE NÃO FIZ A CAMA MAS VÊ BEM O QUE ARRUMEI”Trecho de “Lucy Lucy”