O cartaz deste ano conta com uma grande surpresa que vem diretamente dos Estados Unidos da América. Lonnie Rashid Lynn, Jr., mais conhecido como Common
Depois da primeira edição em Oeiras, o festival já passou por Lisboa, Londres (Inglaterra), Xangai (China) e também Rio de Janeiro (Brasil). O Festival Iminente regressa a Lisboa, no Panorâmico de Monsanto, onde vai juntar música com arte, conversas e a melhor vista sobre Lisboa, durante quatro dias.
O festival conta com curadoria de Vhils, da plataforma Underdogs, e das editoras Enchufada, Príncipe e Versus, numa parceria conjunta com a Câmara Municipal de Lisboa. O evento que junta musica à arte urbana desde 2016, está marcado para os dias 19, 20, 21 e 22 de setembro.
O cartaz deste ano conta com uma grande surpresa que vem diretamente dos Estados Unidos da América. Lonnie Rashid Lynn, Jr., mais conhecido como Common, o rapper e ator que fala de amor, espiritualidade e usa a sua voz como ferramenta do ativismo e a defesa dos Direitos Humanos.
Para além da novidade acima mencionada, a programação musical inclui atuações de, entre muitos outros: os cabo-verdianos Bulimundo e Mayra Andrade, a brasileira Linn da Quebrada, os portugueses Dealema, Pedro Mafama, Classe Crua (projeto que junta Sam the Kid e Beware Jack), Beatbombers (DJ Ride e Stereossauro), David Bruno, Deau, Fado Bicha, Filho da Mãe, Fred, Mynda Guevara, Kappa Jotta, Omiri, Scúru Fitchadu e Vado Más Ki Ás.
Ao longo dos quatro dias, marcarão presença no festival os seguintes artistas visuais: o guineense Abdel Queta Tavares, o luso-angolano Francisco Vidal, o luso-santomense Herberto Smith, os brasileiros Sosek, Kaur, Coxas e Thiago Neves, e os portugueses Aka Corleone, Ana Aragão, Blac Dwelle, Colectivo Rua, Gonçalo Barreiros, Maria Imaginário, Rita RA, Sara Morais, Tamara Alves, Thunders Crew, Miguel Januário (com o projeto ±maismenos±) e Vhils.
Tiago Silva, organização do Festival Iminente, garantiu que o cartaz acaba por ser “um pouco iminente (…) artistas já consagrados, mas com projetos novos, artistas consagrados que nunca tocaram em Portugal, como é o caso de Common, e artistas que nunca sequer tocaram [ao vivo]”. “É um pouco isso a nossa filosofia
“O que há a destacar é mesmo esta diversidade a quantidade de coisas que se vão passar. Começa sempre o dia com ‘talks’ [conversas], organizado por Fumaça ou Gerador, e depois temos sempre várias coisas a acontecer: música, artes visuais, performances, dança com ‘bboys’, skate. Desde as 15:00 até às 02:00 há sempre algo a acontecer”, acrescentou.
Os bilhetes para o festival, que este ano têm um custo de 15 euros por dia (não são vendidos passes), são limitados a cinco mil e estarão à venda no dia 02 de setembro a partir das 16:00, nos locais habituais. Podes saber tudo sobre o festival no site oficial.
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